sábado, 5 de novembro de 2011

Finale 2006

Finale 2006


Oque você deseja encontrar?


Finale 2006


Os sons dos melhores instrumentos virtuais no mais completo editor
de partituras tornam a orquestração, a composição
e o arranjo mais ‘reais’ do que nunca. Ouça todos
os timbres das partes de seu arranjo enquanto cria ou escreve, em vez
de simplesmente usar o ‘ouvido interno’, os sons da placa
onboard ou seu velho sintetizador.
Com o Finale 2006 produzimos desde uma orquestração sinfônica
até um arranjo para música popular ou uma simples melodia
cifrada com todos os recursos gráficos e sonoros e ainda gravamos
o áudio de algum instrumento real e o ‘transformamos’
em uma partitura profissional. Podemos até mesmo nos dar ao luxo
de escrever a música tocando um instrumento controlador sem o
apoio do metrônomo e depois fixar o andamento, quantizar os tempos
e tudo o mais.
Inserimos as notas na partitura de várias maneiras diferentes.
Através de cliques do mouse (nota por nota ou ‘Simply Entry’),
pelo teclado do computador no prático modo ‘Speedy’
e pelo teclado MIDI no modo ‘Hyper Scribe’. Estes são
os modos mais típicos. Além deles, podemos gravar uma
melodia de um instrumento acústico, importar um arquivo MIDI
ou ainda usar um scanner para copiar uma partitura impressa.
Novidades principais. A despeito do tradicional pioneirismo na introdução
de poderosos recursos de edição gráfica do Finale,
o suporte aos instrumentos virtuais adotados na nova versão são
realmente a sua maior inovação. É realmente fantástico
podermos escrever as partituras ou desenvolver um arranjo ouvindo alguns
dos melhores samplers e sintetizadores do mercado, como o sample player
Garritan, com todos os elementos instrumentais ou musicais, como rallentandos,
ornamentos, fermatas, glissandos, acentos rítmicos e muitos outros.
Podemos até mesmo aplicar sobre esses instrumentos virtuais estilos
expressivos de diferentes gêneros musicais, como barroco, jazz
ou funk, para ouvirmos a interpretação instrumental de
acordo com a linguagem de cada música no lugar da leitura ‘dura’
da partitura.
Mais uma importante novidade desta versão é o ‘Studio
View’, que é uma mesa de som com todos os recursos como
volume, pan, solo, mudo e endereçamento, como numa mesa de ‘verdade’.
Máquinas. Nosso editor de partituras roda em PC e Macintosh.
A versão Windows roda em Windows 98SE/2000/ME/XP. Os sons do
Garritan só rodam no Windows XP. Os usuários de Mac precisam
de um processador G4 ou superior, com o sistema OS 10.2 ou mais recente.
É necessário um drive de CD ou DVD-ROM. A resolução
mínima do monitor é de 800x600. A memória RAM,
segundo o fabricante, pode ser de 256 MB. No entanto, para o uso dos
sons do Garritan, o maior trunfo do novo Finale, precisamos de um mínimo
de 1 GB de memória. Quanto mais memória RAM, mais sons
estarão disponíveis simultaneamente. O programa e seu
manual ocupam 200 MB do hard disk. Os sons do Garritan ocupam, em princípio,
800 MB, mas a versão completa toma 2,7 Gigabytes do HD só
para os sons.
Inovações. Instrumentos VST podem ser abertos dentro
do Finale 2006, divididos em algumas famílias: Sampling Line
(Kontakt, Battery, Elektrik Piano, Kompakt, Intakt), Synth Line (Reaktor,
Absynth, FM7, Pro-53, B4), Effects Line (Vokator), todos da Native Instruments,
e também os samplers da família Sampling Line OEM, de
diversas marcas (Virtual Grand Piano, Artist Drums, Galaxy Steinway
5.1, Cult Sampler, Artist Grooves, Latin World, Ethno World Complete
e vários outros sample players, cobrindo todos os gêneros
musicais, do jazz às sonoridades étnicas, dos timbres
sinfônicos ao peso do rock ou do eletrônico).
O MicNotator permite escrever melodias tocando um instrumentos de sopro
e tem uma boa precisão. Conectamos o microfone e gravamos a melodia
enquanto o Finale a escreve no pentagrama. Assim, podemos registrar
a partitura tocando num instrumento acústico no lugar do controlador
MIDI.
Outra grande novidade do Finale 2006 é a possibilidade de usarmos
até 128 canais MIDI, quando a versão anterior dispunha
de apenas 16 canais.
Na versão inicial do Finale 2006 não era possível
salvar o áudio com os sons dos instrumentos virtuais, mas só
com os timbres do SmartMusic SoftSynth. Com a nova atualização
2006a é possível salvar os sons dos instrumentos virtuais
em três formatos de áudio: MP3, WAV e AIFF.
O Finale 2006 já vem com o sample player Garritan Personal Orchestra
e uma imensa coleção de samples. Junto com o Kontakt Player,
o Garritan é automaticamente carregado e configurado no Finale.
Basta clicar e tocar. O recurso Human Playback melhora bastante a integração
do Garritan Personal Orchestra ao Finale 2006 pela inclusão de
legatos personalizados e uma boa variedade de técnicas instrumentais
especializadas para harpa, cordas e percussão, incluindo interpretações
aperfeiçoadas como rolls, diddles e flams.
Além de adicionar sentimento e nuances naturais automaticamente,
o Human Playback também interpreta quaisquer tipos de elementos
musicais a partir da partitura, incluindo crescendo/diminuendo, sforzando,
accelerando/rallentando, fermatas, trilos e trinados, tremolos, vibratos,
ornamentos do barroco e do jazz, bends de guitarra, varreduras de acordes
de violão, guitarra, harpa ou cravo, glissando, pedais de piano,
harmônicos, pizzicato, surdina e outros.
O reverberador Advanced Reverb Control faz escolhas inteligentes por
nós, embora com os controles ao nosso alcance.
Recursos clássicos. A janela ‘Playback Control’
é onde controlamos as funções de transporte do
Finale. Uma de suas funções é a ‘Human Playback’
onde podemos “humanizar” o som das partituras em vários
estilos musicais (barroco, romântico, clássico, jazz, rock
e samba, entre outros). Para humanizarmos a execução dos
instrumentos virtuais (articulações, efeitos, vibratos,
glissando...), podemos usar os plug-ins da entrada TG Tools do menu
Plug-ins.
Podemos conectar o Finale ao sampler GigaStudio 3 por oito portas MIDI,
totalizando 128 canais, o que é mais do que seqüenciar uma
orquestra inteira, violino por violino, violoncelo por violoncelo e
flauta por flauta, como se alguém trabalhasse assim!
O Finale traz uma versão ‘light’ do programa SmartScore
da Musitek, que pode ser atualizada para a versão completa. Através
deste recurso, uma partitura impressa ou escrita em papel pode ser lida
por um scanner comum e convertida num arquivo do Finale. Em nossos testes,
conseguimos cerca de 75% de acerto.
Outra função simpática do programa é a
possibilidade de inserirmos imagens nas partituras.
Formatos. O formato nativo é .mus, embora o Finale, como outros
programas desta classe, também abra e salve arquivos MIDI (.mid).
É interessante notar que ele importa arquivos do Encore (.enc).
Isto é importante para quem está migrando do Encore para
o mais robusto Finale. Outra utilidade é salvar os arquivos no
formato do Sibelius (.etf), um editor de partituras com recursos de
vídeo sincronizado.
Conclusões. Um avanço incrível na hora de compor
porque já temos uma noção mais aproximada do som
real. Com o suporte aos instrumentos virtuais, a mesa e a exportação
dos arquivos de áudio, dá para fazer uma pré-mixagem
durante a composição e até queimar um CD ou enviar
um MP3 por e-mail. A “humanização”, interagindo
com os sons do Garritan Personal Orchestra, leva a expressividade até
o limite da imaginação e, principalmente, permite ao escriba
avaliar se sua escrita terá o suingue adequado quando sua partitura
for interpretada por músicos daquele mesmo gênero musical.
Na edição gráfica, nenhuma novidade significativa.
Até porque, aparentemente, o programa não tem muito mais
por onde evoluir nesta área.
O Finale é o mais completo e tradicional editor de partituras.
É usado nas principais editoras musicais do Brasil e do mundo.
Com a introdução do suporte aos instrumentos virtuais,
o Finale 2006 evolui para o status de estação de trabalho.
Para quem prefere compor apoiado na partitura do que usar outros gráficos
de edição, como o Piano-roll, o Matrix e similares, o
novo Finale é completo. Para escrever partituras em geral, ele
está hoje em dia infinitamente mais simples de operar do que
há alguns anos, quando adquiriu uma certa fama de “complicado”.
Mas o suporte e a interatividade com os instrumentos virtuais marcam
uma grande diferença, pelo menos momentaneamente, entre o Finale
e a concorrência. Enquanto o Sibelius se limita aos seus sons
pré-definidos, o Finale 2006, com o suporte a mais de 30 instrumentos
da melhor qualidade e de variados fabricantes, como a coleção
da Native Instruments, permite uma maior ‘inspiração’.E
inspiração, na hora de criar, é tudo do que precisamos.
 
Aproximadamente: 210,00 MB
Part 1 / Part 2 / Part 3
Link Quebrado



Nenhum comentário:

Postar um comentário